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Candidato a presidente

jair bolsonaro

22

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Quem é jair bolsonaro?

Jair Messias Bolsonaro é militar reformado e nasceu em Campinas (SP) no dia 21 de março de 1955, filho de Perci Geraldo Bolsonaro e de Olinda Bonturi Bolsonaro. É o 38.º presidente do Brasil, desde 1.º de janeiro de 2019, tendo sido eleito com 57.797.847 dos votos, 55,13% do eleitorado brasileiro, pela Coligação Brasil Acima de Tudo, Deus Acima de Todos (PSL/PRTB).

Foi casado com Rogéria Nantes Nunes Braga Bolsonaro, vereadora no Rio de Janeiro entre 1993 e 2001, com quem teve três filhos, Flávio, Carlos e Eduardo. Os três também seguiram pelo política, tendo os dois primeiros exercido mandatos pelo Rio de Janeiro, enquanto Eduardo Bolsonaro viria a ser eleito por São Paulo. Divorciou-se e, algum tempo depois contraiu, segundas núpcias com Ana Cristina Vale, com quem teve outro filho. Após nova separação, casou-se com Michele Bolsonaro em 2007, com quem teve sua primeira filha.

Nas Eleições de 2022, concorre à reeleição à Presidência da República pelo PL com o número 22. Veja abaixo detalhes da trajetória política do candidato.

jair bolsonaro
Candidato a presidente

Nome completo

jair messias bolsonaro

Número

22

Nome do Partido

partido liberal

Coligação

pelo bem do brasil

Grau de instrução

superior completo

Ocupação

presidente da república

Cidade de nascimento

campinas

Estado civil

casado(a)

Gênero

masculino

Etnia

branca

Bens Declarados

R$ 2.317.552,00

Jair Messias Bolsonaro nasceu em Campinas (SP) no dia 21 de março de 1955, filho de Perci Geraldo Bolsonaro e de Olinda Bonturi Bolsonaro. É o 38.º presidente do Brasil, desde 1.º de janeiro de 2019, tendo sido eleito com 57.797.847 dos votos, 55,13% do eleitorado brasileiro, pela Coligação Brasil Acima de Tudo, Deus Acima de Todos (PSL/PRTB). 

Foi casado com Rogéria Nantes Nunes Braga Bolsonaro, vereadora no Rio de Janeiro entre 1993 e 2001, com quem teve três filhos, Flávio, Carlos e Eduardo. Os três também seguiram pelo política, tendo os dois primeiros exercido mandatos pelo Rio de Janeiro, enquanto Eduardo Bolsonaro viria a ser eleito por São Paulo. Divorciou-se e, algum tempo depois contraiu, segundas núpcias com Ana Cristina Vale, com quem teve outro filho. Após nova separação, casou-se com Michele Bolsonaro em 2007, com quem teve sua primeira filha. 

Carreira Militar

Em 1977, Bolsonaro concluiu o curso de formação de oficiais da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), localizada em Resende (RJ), e o curso de paraquedismo militar na Brigada Praquedista do Rio de Janeiro. Em 1983 formou-se em educação física na Escola de Educação Física do Exército, e tornou-se mestre em saltos pela Brigada Paraquedista do Rio de Janeiro.

Em 1986, servindo como capitão no 8º Grupo de Artilharia de Campanha, ganhou projeção nacional ao escrever, na seção Ponto de Vista da revista Veja, artigo intitulado “O salário está baixo”. Para Bolsonaro, o desligamento de dezenas de cadetes da AMAN se devia aos baixos salários pagos à categoria de uma forma geral, e não a desvios de conduta, como queria deixar transparecer a cúpula do Exército. O artigo levou à sua prisão, por infringir o regulamento disciplinar.

Um ano depois, a revista Veja noticiou a invasão da prefeitura de Apucarana (PR) pelo capitão Luís Fernando Valter de Almeida que, à frente de 50 homens, leu manifesto contra os baixos salários das forças armadas. A mesma reportagem apresentava um plano em que o capitão Bolsonaro, na época cursando a Escola Superior de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO), era um dos personagens centrais. Denominado “Operação beco sem saída”, o plano tinha como objetivo “explodir bombas em várias unidades da Vila Militar, da Academia Militar das Agulhas Negras (…) e em vários quartéis”, com cuidado para que não houvesse feridos. A operação, no entanto, só seria executada caso o reajuste concedido aos militares pelo governo federal ficasse abaixo de 60%.

O plano atribuído a Bolsonaro e ao capitão Fábio Passos da Silva provocou reações imediatas do ministro do Exército, Leônidas Pires Gonçalves. Convocados a se explicarem, os dois capitães negaram as acusações.

Bolsonaro foi julgado em 1988 pelo Superior Tribunal Militar (STM), que o considerou inocente das acusações.

Carreira política

Toda essa polêmica em torno de Bolsonaro — que ainda em 1988 foi para a reserva com a patente de capitão — rendeu projeção nos meios militares, o que contribuiu para sua eleição para a Câmara Municipal do Rio de Janeiro em novembro de 1988, na legenda do Partido Democrata Cristão (PDC). Empossado em janeiro seguinte, cumpriu pouco tempo de mandato, uma vez que em outubro de 1990 foi eleito deputado federal pelo mesmo partido.

Em outubro de 1990, foi eleito deputado federal pelo PDC. Renunciou o mandato de vereador e tomou posse na Câmara dos Deputados em 1991.

Em 1993, participou da fundação do Partido Progressista Reformador (PPR), nascido da fusão do PDC e do Partido Democrático Social (PDS).

Em 1994, Bolsonaro foi reeleito e na sua candidatura, a sua plataforma de campanha incluía a luta pela melhoria salarial para os militares, o fim da estabilidade dos servidores, a defesa do controle da natalidade e a revisão da área dos índios ianomâmis. 

Foi mais uma vez indicado para a Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara. Em 1995, filia-se ao Partido Progressista Brasileiro (PPB), resultado da fusão do PPR com o PP.

Em 1998, exercendo seu terceiro mandato de deputado, se candidatou ao cargo para presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara.

Em 2002, foi eleito pela quarta vez ao cargo de deputado federal pelo PPB, mas nesse mesmo ano, filia-se ao PTB. No início de 2005 deixa o PTB e filia-se ao PFL. Em abril, deixa o PFL e filia-se ao Partido Progressista (PP).

Em 2006, é eleito para seu quinto mandato. Assume a titularidade das comissões de Constituição e Justiça e de Cidadania, de Relações Exteriores e de Defesa Nacional e de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado.

Em 2014, Jair Bolsonaro foi reeleito para o seu 7º mandato. Em março de 2016, filiou-se ao PSC e, em 2017, esteve em negociações com o Patriotas (PEN).

Eleições de 2018 e atentado

Em 2018, Bolsonaro filiou-se ao Partido Social Liberal (PSL) e lançou-se candidato à Presidência da República. Fazendo sua campanha por meio das redes sociais, apostou em um discurso conservador, de recuperação da economia e de combate à corrução e à violência urbana, que mobilizou um grande número de apoiadores. 

No dia 6 de setembro de 2018, Jair Bolsonaro foi esfaqueado no abdômen no momento em que estava em meio a uma multidão fazendo campanha eleitoral na cidade mineira de Juiz de Fora.

Bolsonaro foi levado para a Casa de Misericórdia, onde se submeteu a uma cirurgia. A facada atingiu o intestino delgado e o intestino grosso.

Depois da cirurgia, Bolsonaro foi transferido para o Hospital Albert Einstein em São Paulo. No dia 13, depois de diagnosticado com aderência no intestino, Bolsonaro foi submetido a uma cirurgia de emergência, que foi bem sucedida.

A partir de então evitou sair de casa. O agressor foi preso e levado para a Polícia Federal para prestar esclarecimentos.

No primeiro turno das eleições, realizado em 7 de outubro, Bolsonaro ficou em primeiro lugar passando para o segundo turno quando derrotou o petista Fernando Haddad no dia 28 de outubro, com 55,13% dos votos. Essa vitória, interrompeu um ciclo de vitórias do PT que vinha desde 2002.

Empossado Presidente da República em 1 de Janeiro de 2019, Jair Bolsonaro defendeu ampla agenda de reformas, assumiu compromissos de combate à criminalidade e contra chamada ideologia de gênero. Acenou ao setor agropecuário e defendeu o livre mercado como diretriz econômica.